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História da Cidade

O Nascimento da Camarilla

A Era Selvagem (Período Pré-Camarilla)

Todos nossos registros datam do período após a criação da Camarilla, não havendo nenhuma anotação sequer sobre o período que sucedeu a seita, segundo os relatos de nossos membros, os únicos clãs que se aventuram nestas terras neste período foram os Gangreis, mais antigos e em maior número; os Nosferatus e alguns poucos Makavianos.
Segundo lendas locais e crenças antigas, a região era ocupada por criaturas misticas capazes de assumir a forma humana, em especial lobos e jaguars; embora não duvide da possibilidade de existência de tais criaturas, ao passar de tantos anos sem qualquer contato com estes, acredito que tais lendas devam-se mais ao Clã das Feras do que a estas bestas lendárias.
Aparentemente nenhum vampiro que tenha existido neste período sobreviveu até os tempos atuais, alguns membros mais velhos do Clã Gangrel e Nosferatu contam histórias de Anciões poderosos e bestiais, entre eles Fenris (provavelmente o mesmo que se tornaria o Primeiro Principe destas terras) e "Matriarca" que, segundo as descrições, parecia pertencer ao clã Tzimisce.


Nascimento da Camarilla (1.850)

Segundo os arquivos e histórias do "Sábio" Thiago Costa Martins (Ancião do Clã Malkaviano, primeiro senescal e segundo príncipe da cidade), em meados de 1.848, os Principados ao redor de nossa Região começaram a temer o crescimento descoordenado da população vampírica em um território até então "independente" de seitas.
Segundo os relatos do "Respeitado" Barão (Ancião do Clã Nosferatu, primeiro xerife da cidade), Mogi começou a ser refúgio de vampiros do Sabá que haviam sido expulsos de outras cidades, entre eles o Duque Ramires, poderoso membro do Clã Lasombra, que tentou tomar o controle da cidade, aparentemente ele foi destruído no final de 1.849 por Matriarca (nota: este é o único registro desta criatura lendária em todos os nossos registros), após isto, Fenris se auto proclamou príncipe, tendo seu domínio aceito pelo Justicar Gangrel em 1.850, ano que marca o nascimento de nosta Seita nesta Região.





Invasão Sabá

A Era Negra (2.005 a 2.010)
No dia 8 de maio de 2.005, o Sabá, liderado por Marcus e Dom Castilho, atacou fortemente nas primeiras horas do ocaso os refúgios dos anciões da Camarilla. Muitos de nossos anciões foram destruídos naquela noite, o primeiro deles foi o ex-príncipe Thiago Costa Martins.
Na segunda noite os membros da Camarilla se reuniram no Santuário para formular a melhor defesa, mas acabaram cercados pelas forças do Sabá, o que gerou um massacre de nossos neofitos.
Vendo-se cercado e em menor número, o príncipe ordenou no fim da terceira noite que os vampiros da Camarilla deixasse Mogi das Cruzes e se reunissem em Santa Isabel, mas os Brujahs e Gangreis recusaram-se a deixar a cidade, a maior parte dos Gangreis permaneceu nas áreas rurais da região sem serem incomodados pelo Sabá, já os Brujahs viram-se cercados e sozinhos no Santuário. Faltando poucas horas para o amanhecer, Mateus Cardoso, Ancião Brujah, mandou que os Brujahs deixassem o Santuário, mas permaneceu latando até o final para mascarar a retirada de seus descendentes.
Os eventos destas três noites foi mascarado como ataques criminosos em um período de violência em todo o Estado de São Paulo.
 
 
O Retorno da Camarilla (2.010)
 
Na noite do dia 13 de julho de 2.010, Amadeus Lancaster, adentrou ao território Sabá e destruiu o Arcebispo Dom Castilho. Após este evento o Sabá entrou em conflito interno, o que foi utilizado pela Camarilla para destruir vários bandos importantes da Seita rival.

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